"No tempo em que festejavam o dia dos meus anos"...Aniversário, Álvaro de Campos
Ainda festejam o dia dos meus anos, ainda estão presentes os que me querem bem.
Ainda me inundam de alegrias e ternura, ainda são meus os sorrisos.
Ainda tudo é serenidade e emoções de gratidão...
E, teme-se o tempo em que já não estarão por cá os que ainda hoje o celebram.
Ainda tudo é serenidade e emoções de gratidão...
E, teme-se o tempo em que já não estarão por cá os que ainda hoje o celebram.
Teme-se um tempo de solidão, como se fosse possível colher o que se não planta.
E na memória ficam lembranças de dias, de emoções, de pessoas e palavras, soubesse eu escrever...
Mas talvez se prefira o esquecimento, importa esquecer, não lembrar, esvaziarmo-nos daquilo que nos enche de nada.
E assim se somam os dias, se juntam uns ao outros, tempo contado, bem o sabemos...
E vive-se à beira de deixar de esperar... ainda que, teime em nós a poesia.
Talvez, em dias como o de hoje, sob este sol de Inverno, e no espelho dos outros, esperar seja tão natural como olhar...
À espera da alegria do "não querer mais nada" e sorrir...
E na memória ficam lembranças de dias, de emoções, de pessoas e palavras, soubesse eu escrever...
Mas talvez se prefira o esquecimento, importa esquecer, não lembrar, esvaziarmo-nos daquilo que nos enche de nada.
E assim se somam os dias, se juntam uns ao outros, tempo contado, bem o sabemos...
E vive-se à beira de deixar de esperar... ainda que, teime em nós a poesia.
Talvez, em dias como o de hoje, sob este sol de Inverno, e no espelho dos outros, esperar seja tão natural como olhar...
À espera da alegria do "não querer mais nada" e sorrir...
Sem comentários:
Enviar um comentário