Lá, foi um agora feliz...
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
vieste...
Vieste, e gostaste. Eu sabia-o.
(Só não sabia que ia ser imperfeito)
Gosta-se do que, em silêncio, se vê, sentindo.
Vieste, e gostaste.
Eu sempre o quis, que viesses!
Demoraste...
Permaneçamos nós sempre por aqui…
Não deverias deixar-me.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Ausência...
Sim, muda-se, devagar, passamos a ser quem deveríamos ser.
No devir do ser, sentimos... e o pensar não faz parte desse sentir, segue tão mais atrás... ausenta-se, nas mais das vezes.
Não, pensa-se sempre, demasiado depressa, num redemoinho temeroso e assombroso de palavras, sem coesão.
Há tanta emoção, e silêncio...
Não deverias deixar-me...
No devir do ser, sentimos... e o pensar não faz parte desse sentir, segue tão mais atrás... ausenta-se, nas mais das vezes.
Não, pensa-se sempre, demasiado depressa, num redemoinho temeroso e assombroso de palavras, sem coesão.
Há tanta emoção, e silêncio...
Não deverias deixar-me...
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